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KALIL BARACAT ENTREGA ALA VERMELHA COM 18 NOVOS LEITOS DE UTI SEMI-INTENSIVA E PREPARA NOVA UTI

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KALIL BARACAT FRISA QUE UNIDADE PASSA POR UMA REESTRUTURAÇÃO QUE JÁ PERMITIU UM MULTIPLO TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS, RESIDÊNCIA MÉDICA E AGORA VAI AMPLIAR O ATENDIMENTO DOS CASOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

 

 

Com 18 novos leitos de UTI Semi-Intensiva, o Hospital Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande (HPSMVG), abriu sua Ala Vermelha que vai acelerar os atendimentos visando restabelecer o quadro clínico estável dos pacientes evitando assim a internação em UTI que se destinará para os casos de urgência e emergência.

 

O prefeito Kalil Baracat, acompanhado pelo secretário de Saúde, Gonçalo Barros e pelo superintendente da unidade, Nei Provenzano, visitaram as novas instalações que fazem parte da reestruturação do Hospital Pronto Socorro que já realizou um múltiplo transplante de órgãos neste mês de agosto e se tornou uma unidade de especialização de residência médica, para formação de profissionais médicos em especialização.

 

Batizada de “Sala Vermelha”, a nova Emergência Clínica do Hospital e Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande, foi entregue pelo prefeito Kalil Baracat. Dos 18 novos leitos, 14 são semi-intensivos e três de estabilização, todos com saída de oxigênio, monitores cardíacos e equipamentos como desfibriladores e até mesmo para pequenas cirurgias. 

“Todo este investimento de recursos próprios de Várzea Grande faz parte de um aporte ainda maior, que é a nova UTI do Hospital Pronto Socorro Municipal e outras dependências que melhorarão a funcionalidade da unidade que ganhou espaço, eficiência e resolutividade com a instalação da Maternidade Municipal de Várzea Grande hoje localizada no Hospital São Lucas”, lembrou o prefeito Kalil Baracat.

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Agora são três alas de emergência, a de trauma, a pediátrica e, a clínica.

Logo após a entrega o espaço já começou a ser utilizado. A mudança da maternidade possibilitou essa reestruturação. A Sala Vermelha foi estruturada onde funcionava a UTI II Adulta, a qual foi reestruturada onde funcionava a Maternidade. 

 

“Estamos dando uma assistência melhor para os pacientes mais graves e possibilitando uma recuperação mais rápida também, essa é uma semi UTI, principalmente os que são trazidos pelo SAMU, Rota Oeste. A restruturação também permitiu a instalação de uma Sala de Consultório para os médicos plantonistas discutirem a situação dos pacientes”, explicou o diretor do Hospital e Pronto-socorro Municipal, Sebastião Ney da Silva Provenzano.

Segundo a enfermeira e gerente responsável pela Emergência Clínica, Silbene Aparecida Mendes, a Sala Vermelha vai acabar com a superlotação dos Box de Emergência, além de ofertar melhor atendimento ao público e aos trabalhadores da Saúde. “Esse espaço tira o paciente que ficava internado no Box de Emergência, o coloca em observação, após estabilizado ele é encaminhado para a ala de enfermaria. O ambiente também proporciona melhor atendimento, observação de cada paciente e de trabalho”, pontua a profissional.

 

REESTRUTURAÇÃO E MODERNIZAÇÃO – Após a entrega o prefeito Kalil Baracat visitou toda a estrutura de saúde acompanhado do diretor do Hospital e Pronto-socorro Municipal, Sebastião Ney da Silva Provenzano, e do Secretário de Saúde, Gonçalo de Barros, o qual detalhou sobre a reestruturação da unidade.

 

De acordo com Gonçalo de Barros a reestruturação permitirá a abertura de 30 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) e 10 Centros de Tratamento Intensivo (CTI). “Logo após o aniversário de 155 anos de fundação de Várzea Grande, o prefeito anunciou a construção de 20 leitos de UTI adulto e 10 infantil, além de 10 CTI”, cita.

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Ainda segundo Barros, na parte direita do prédio atual, de frente para Alzira Santana, serão dois pisos. “Em cima, 30 leitos de UTI e em baixo serão mais 10 semi-intensivos. Uma estrutura moderna, dois elevadores, com capacidade para melhor atender nossa população”, explicou.

 

Além do Hospital e Pronto-Socorro, a construção de um hospital materno-infantil, que contará, ainda em 2022 com a construção dos gabinetes ginecológicos nas policlínicas, por região. “Serão seis no total, elas farão o pré-natal interligando à maternidade, é um passo a mais na humanização da saúde, ação que já estava prevista no plano de governo da atual gestão”, pontuou Gonçalo de Barros.

Kalil Baracat lembrou que as obras da UTI estão sendo realizadas com recursos próprios de Várzea Grande e de emendas dos senadores Jayme Campos e Wellington Fagundes, bem como o deputado Emanuel Pinheiro Neto. “Quem ganha com a boa relação entre o Executivo e Várzea Grande e os parlamentares federais e estaduais, é a população que passa a ter melhor estrutura, melhor atendimento e uma saúde de melhor qualidade”, disse Kalil Baracat lembrando dos esforços da Assembleia Legislativa através dos deputados Eduardo Botelho, Janaina Riva, Max Russi entre outros para garantir recursos de emendas para áreas essenciais e para obras.

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Dia D contra dengue promove ações de conscientização em todo o Brasil

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O governo federal vai promover o Dia D de mobilização de ações de prevenção contra a dengue no próximo sábado (14). Em 2024, foram contabilizados, até agora, mais de 6,7 milhões de casos e 5.950 mortes por causa da doença. O sistema de saúde investiga se outros 1.091 óbitos tiveram a doença como causa. Para se ter uma ideia, no ano passado, foram 1.179 mortes pelo vírus, um número cinco vezes menor.   

A proposta é realizar campanhas de conscientização e engajamento da população em todo o país para prevenir os focos do aedes aegypti, mosquito que transmite o vírus que causa a dengue. De acordo com o secretário adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente, Rivaldo Cunha, o momento, agora, é de prevenir. “Como estamos chegando no período em que as chuvas voltam a ocorrer com maior intensidade, este é o momento ideal para que o mosquito também aumente a sua proliferação”, explicou o especialista.

Ele diz que a série de ações de conscientização conta com a parceria de estados e municípios para divulgar a necessidade da população contribua com ações simples. Entre essas providências, está o de retirar de casa qualquer objeto que possa acumular água, ambiente que pode se transformar num foco de proliferação do mosquito Aedes aegypti. “Nós queremos chamar a atenção da população como um todo. Este é o momento de prevenir uma potencial epidemia que poderia acontecer em janeiro ou fevereiro”.

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Mudanças climáticas

O secretário, que é médico e foi pesquisador da Fiocruz, alertou que as mudanças climáticas precisam ser levadas em conta porque a elevação da temperatura média ambiental, as chuvas e secas intensas, mexeram com a biologia do mosquito transmissor da dengue. “Isso aumenta a nossa preocupação. No ano de 2024, não houve uma única semana em que registrássemos um menor número de casos do que a mesma semana de 2023”, exemplificou.

Ele entende que há uma situação peculiar ao Brasil e outros países da América do Sul em que há intermitência no fornecimento da água para o uso doméstico. Esse cenário faz com que as famílias armazenem água para o dia a dia. “Nós temos observado que o armazenamento improvisado da água naqueles dias em que ela está disponível nas torneiras têm se transformado posteriormente em potenciais focos”.

Outra questão de vulnerabilidade tem relação com a coleta do resíduos sólidos deixados de forma irregular. “Quaisquer objetos, independentemente do tamanho, que possam acumular água, poderão se transformar num potencial foco de proliferação do mosquito. Desde uma tampinha de garrafa”.

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Epidemia

No ano de 2024, Distrito Federal, Minas Gerais e Paraná foram as unidades federativas com as maiores incidências da doença.  Rivaldo Cunha observa, em relação à geografia da doença, que os especialistas têm observado um lento e contínuo crescimento no número de casos registrados nas regiões Sudeste e Sul. “Isso evidentemente nos preocupa. Ainda é um crescimento não assustador. Há condições reais de que, a partir da nossa mobilização cidadã (…) possamos evitar uma nova epidemia”.

Em 2024, os picos ocorreram de fevereiro a maio, quando o país contabilizou mais de um milhão de casos por mês. O pior período foi março, com mais de 1,7 milhão de registros da doença. Neste ano, o maior número de pessoas diagnosticadas com dengue foi na faixa etária dos 20 aos 29 anos de idade.

Fonte: Agência Brasil

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