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MONITORAMENTO

Cidade já possui 23 câmeras em funcionamento, mas atual quer mais equipamentos de vigilância nas áreas urbanas e rurais

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A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), através do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), apresentou, nesta sexta-feira (17.1), o programa Vigia Mais MT ao prefeito de Gaúcha do Norte, Ari do Prado, que quer ampliar o monitoramento do município.

Gaúcha do Norte já possui 23 câmeras em funcionamento. Entre elas, estão câmeras OCR, Speed Dome e fixas. Contudo, o prefeito estuda propor um aditivo no Termo de Cooperação para adquirir novas câmeras e ampliar o monitoramento no município nas áreas urbanas e rurais.

Segundo Ari do Prado, o monitoramento já trouxe resultados positivos na segurança do município e considera que a aquisição de novos equipamentos vai auxiliar de forma significativa na prevenção e repressão de ações criminosas, facilitando a identificação e captura de suspeitos.

“Toda ferramenta para ajudar na segurança é bem-vinda. Queremos iniciar o mandato com mais reforço ainda no município a fim de garantir total amparo aos cidadãos. Já estamos planejando e estudando esse aditivo e esperamos que seja positiva essa contínua parceria”, pontuou o prefeito.

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No encontro, o secretário adjunto de Integração Operacional, coronel Fernando Augustinho de Oliveira Galindo, apoiou ampliação do monitoramento no município e ressaltou que o programa tem como foco a redução de crimes no Estado a partir do monitoramento e mapeamento virtual da cidades e bairros.

“Temos câmeras instaladas em mais de 120 municípios que já aderiram ao programa Vigia Mais e que estão inibindo a pratica de crimes e delitos, porque o indivíduo sabe que será monitorado e identificado pelas câmeras, então a população de Gaúcha do Norte só tem a ganhar com a ampliação do monitoramento”, detalho.

Fonte: SESP

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BRASIL

Reforma Tributária é a revolução que o Brasil precisa ou apenas mais uma armadilha fiscal?

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A Reforma Tributária finalmente saiu do papel e promete transformar a economia brasileira, com impactos profundos na forma como empresas e consumidores lidam com tributos. Mas será essa a revolução que o Brasil precisa ou apenas mais uma armadilha fiscal? Enquanto o país se prepara para a implementação das novas regras, especialistas apontam desafios e oportunidades que podem redefinir o ambiente de negócios.

A promessa de simplificação e os riscos ocultos

Com a unificação de tributos como PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS no chamado IVA-DUAL, Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) duplo, composto por IBS (Estados e Municípios) e CBS (União), a promessa é de um sistema mais simples e transparente. Porém, críticos alertam para a complexidade das transições e os riscos de impactos econômicos inesperados. Entre eles, está o aumento da carga tributária em setores como serviços e o varejo e maior necessidade de capital de giro.

Lucas Ribeiro, tributarista e CEO da ROIT, destaca: “A Reforma Tributária pode ser a grande virada de chave para destravar a economia brasileira, mas também traz armadilhas para aqueles que não estiverem preparados, especialmente durante o período crítico de transição, de 2026 até 2032. Quem não souber como calcular corretamente os impactos ou como adaptar seus processos internos, pode enfrentar sérios problemas de competitividade”. 

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Lucas Ribeiro, tributarista e CEO da ROIT (Agência Senado)

Empresas em xeque: adaptando-se à nova realidade

Para as empresas, a adaptação às novas regras será como entrar em um jogo de xadrez. Ribeiro explica que o planejamento tributário passará a ser um dos maiores diferenciais competitivos: “Estamos diante de uma verdadeira corrida por eficiência. O empresário que dominar os dados, entender os resíduos tributários e se antecipar aos ajustes de preços, sairá vencedor.”

Essa corrida exige ferramentas tecnológicas e expertise de ponta. Segundo Ribeiro, a inteligência artificial é a chave para navegar pelas complexidades da reforma: “Na ROIT, temos utilizado a inteligência artificial para reapurar os tributos, partindo dos dados do SPED, e oferecer uma visão clara e precisa dos impactos da reforma. Isso é essencial para que as empresas tomem decisões assertivas.”

Cidadãos e consumidores também sentirão o impacto

Os consumidores também não sairão ilesos. A promessa de preços mais justos na cadeia produtiva pode esbarrar em repasses de custos no curto prazo. “A questão do aumento de capital de giro, por exemplo, é um desafio subestimado. As empresas vão precisar de liquidez para se adaptar, e isso pode ter reflexos no preço final dos produtos”, explica Ribeiro.

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Preparar-se é mais do que uma obrigação: é sobrevivência

Com a nova legislação entrando em vigor, a palavra de ordem para empresas e profissionais é preparação. Como conclui Ribeiro: “A reforma tributária exige adaptação rápida, durante o ano de 2025, mas pode ser também um grande diferencial competitivo, para as empresas que souberem aproveitar as oportunidades. Aqueles que enxergarem isso como um trampolim para inovação e crescimento vão liderar no mercado durante e pós-reforma.”

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