CUIABÁ

SEMANA DO CAVALO

Vencedores de provas equestres vão receber mais de R$ 1 milhão em prêmios

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Maior evento de equinocultura da região Centro-Oeste irá acontecer de 1º a 11 de maio, no Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro, em Cuiabá_

Uma das grandes novidades da 12ª Semana do Cavalo, é a premiação das competições equestres que ultrapassam o montante de R$ 1 milhão. O evento acontece de 1º a 11 de maio no Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro, em Cuiabá.

Neste ano, os organizadores do evento, os irmãos e proprietários do Haras Twin Brothers, Caê e Marco Póvoas, prometem grandes inovações. Dentre elas está o aumento dos valores das premiações.

“Buscamos melhorar a cada ano da Semana do Cavalo. E na edição Prime decidimos aumentar a premiação, com isso valorizamos ainda mais os cavalos, cavaleiros e as provas”, destaca Caê Póvoas.

De acordo com Marco Póvoas, esse não é apenas um evento do setor, mas a oportunidade de divulgação do potencial mato-grossense na área de equinocultura e impulsionar a economia local.

“Serão 10 dias de evento, no qual vão passar milhares de pessoas, vamos gerar empregos diretos e indiretos, a hotelaria também será impactada com a vinda de visitantes para participar da Semana do Cavalo, teremos muitos expositores. Além de provas equestres, leilões, atividades infantis, shows nacionais, praça de alimentação e um circuito de palestras científicas, são muitas as atrações para o público e para os amantes do cavalo”, adianta Marco.

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Serão mais de R$ 250 mil em jogo em cada tipo de prova. Não fique de fora dessa competição lendária, as competições começam às 8h, no Parque de Exposições.

Confira a programação das provas equestres:

30 de abril a 03 de maio – Três Tambores;

01 a 03 de maio – Ranch Sorting;

04 de maio – Team Penning;

09 e 10 de maio – Team Roping;

09 e 10 de maio – Hipismo clássico.

A edição especial da Semana do Cavalo é realizada pelo Haras Twin Brothers em parceria com a renomada produtora de eventos Ditado Produções.

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AGRO & NEGÓCIOS

Bagaço de cana vira embalagem ecológica para equipamentos eletrônicos

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Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) desenvolveram uma nova embalagem antiestática e sustentável, feita a partir do bagaço da cana-de-açúcar e de negro de fumo, material produzido pela combustão incompleta de matéria vegetal, como carvão e alcatrão de carvão, ou produtos petrolíferos.

O material promete aumentar a segurança e reduzir danos por descargas eletrostáticas de dispositivos eletrônicos sensíveis, como chips, semicondutores e outros componentes eletrônicos. Com alto valor, estes itens estão presentes em computadores, celulares, TVs e até automóveis.

Chamado de criogel condutivo, o produto, além de garantir segurança, não compromete o meio ambiente. A ideia é a que o criogel condutivo substitua o produto plástico, altamente poluente.

“Nosso objetivo é oferecer uma alternativa sustentável para a indústria de embalagens de produtos eletrônicos sensíveis, substituindo materiais plásticos por opções menos poluentes e de alto desempenho”, explica a coordenadora do estudo, Juliana Bernardes.

A pesquisa do CNPEM que resultou no produto, publicada na revista Advanced Sustainable Systems, foi financiada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Além de Juliana, o estudo é assinado pelas pesquisadoras Gabriele Polezi, Elisa Ferreira, e pelo pesquisador Diego Nascimento, todos do Laboratório Nacional de Nanotecnologia do CNPEM.

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O produto não tem similares no mercado e já teve a patente depositada. O CNPEM buscará, por meio de Assessoria de Inovação, parcerias com empresas dispostas a investir na produção em escala industrial.

Segundo a pesquisadora, o material tem estrutura leve e porosa, com alta resistência mecânica e propriedades que dificultam a propagação de chamas.

“Sua capacidade de conduzir eletricidade pode ser ajustada conforme a necessidade: em baixas concentrações de negro de fumo (1% a 5%), dissipa cargas eletrostáticas lentamente; em concentrações mais altas (acima de 10%), torna-se um condutor eficiente e pode ser usado em aplicações mais avançadas para proteger equipamentos eletrônicos altamente sensíveis”.

De acordo com os pesquisadores, os custos de produção ainda não foram precificados, mas o criogel condutivo traz uma série de vantagens ambientais e competitivas, como a maior resistência ao fogo, versatilidade e o uso de matérias-primas abundantes.

“A celulose, por exemplo, pode ser obtida do bagaço de cana e outros resíduos agroindustriais, como palha de milho e cavacos de eucaliptos. O negro de fumo é usado na produção de pneus e na indústria – chineses e egípcios antigos já usavam o pó preto para pinturas de murais e impressão”.

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Fonte: Agência Brasil

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