CUIABÁ

FISCALIZAÇÃO

Ação realizada neste domingo (19) também resultou na confecção de 87 autos de infração de trânsito e 200 veículos fiscalizados

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A 2ª edição da Operação Lei Seca em Várzea Grande resultou na prisão de três motoristas por embriaguez e 38 veículos removidos. As abordagens ocorreram no fim da tarde deste domingo (19.1), na Rua da Guarita, no bairro Vila Arthur, em Várzea Grande.

Dos condutores presos, um deles recebeu agravante por não possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Foram confeccionados 87 autos de infração de trânsito, sendo 27 foram por conduzir veículo sem registro ou não licenciado, 19 por dirigir sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), sete por conduzir sob efeito de álcool, dois se recusaram a fazer o teste de alcoolemia e 32 por infrações diversas.

Do total de veículos removidos, 26 eram carros e 12 motocicletas. Durante a operação, mais de 200 veículos foram fiscalizados e 55 autuados.

 

A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), com as equipes do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPMTran), Delegacia Especializada em Delitos de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Guarda Municipal de Várzea Grande, Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal e Sistema Socioeducativo.

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Fonte: SESP

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Obras do BRT reduziram vendas do comércio em 36% em média

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Sondagem realizada nesta semana pelo Núcleo de Inteligência de Mercado da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL Cuiabá) mensurou os impactos causados pelas obras do Bus Rapid Transit (BRT) sobre o comércio local. O levantamento foi realizado nos dias 29 e 30 junto a empresas situadas ao longo da Avenida Rubens de Mendonça (do CPA).

Acima, trecho da Avenida Rubens de Mendonça (do CPA) em obras.

Do total, 90% dos empresários afirmaram que as obras impactaram negativamente seus negócios. Entre os principais desafios, 87% registraram queda no volume de vendas e no faturamento. Em média, a redução no faturamento foi de 36%. Além disso, 83% dos entrevistados relataram que o fluxo de clientes também caiu.

 

No decorrer de 2024, as empresas buscaram se adaptar: 33% adotaram novas estratégias de venda, sendo que 23% mudaram o horário de atendimento e 13% reduziram o quadro de funcionários. Em duas a cada dez empresas, foi preciso demitir colaboradores.

 

O levantamento foi realizado pela CDL Cuiabá para compreender melhor os desafios que as empresas estão tendo durante a implantação do BRT na capital do estado.

 

Nos últimos dias, a entidade tem dialogado com Governo do Estado e Prefeitura de Cuiabá para evitar que os prejuízos continuem em 2025. Em discussão, estão tanto o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), na esfera municipal, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no âmbito estadual.

 

“Entendemos que faz sentido a adoção de um regime tributário excepcional, temporário e diferenciado para comércio e prestadores de serviço que foram prejudicados pelas obras do BRT. Estamos abertos para desenhar a melhor solução junto com o Poder Público”, declara o presidente da CDL Cuiabá, Júnior Macagnam.

 

Na sondagem, a CDL Cuiabá ouviu empresas do comércio (40%), de serviços (33%) e alimentação e bebidas (17%), entre outros setores (10%). Entre elas, 60% acreditam que a conclusão do BRT beneficiará o comércio local, enquanto 20% acham cedo para avaliar e 20% afirmaram não ver vantagens na implantação do novo modal.

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