CUIABÁ

LUTO OFICIAL

Faleceu na manhã de hoje o presidente da Câmara municipal de Sorriso/MT Professor Gerson Luiz Bissego(PL)

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A Câmara Municipal do município de Sorriso, no estado de Mato Grosso, publicou uma portaria na manhã deste sábado, dia 18, informando o falecimento do Sr. Gerson Luiz Bissego, presidente do Poder Legislativo Municipal. Gerson estava internado na UTI do Hospital 13 de Maio, com estado de saúde delicado. Ele sofreu um AVC na quinta-feira(15), e foi submetido a uma trombectomia mecânica para remover o coágulo sanguíneo na artéria cerebral média do lado esquerdo.

Segundo o neurocirurgião Dr. Gilberto Almeida Jr., a equipe médica fez tudo o que era possível para solucionar o caso do presidente. Ele foi induzido a um coma como medida de proteção ao cérebro. Estava prevista para hoje, sábado, às 12 horas, a divulgação de um boletim médico. No entanto, infelizmente, o professor Gerson não resistiu e veio a falecer na manhã deste sábado(18).

O municipio decretou luto oficial por sete dias.

Portaria_56_Luto

Gerson tinha 54 anos, estava no segundo mandato de vereador (2012 a 2016), foi vice-prefeito por dois mandatos consecutivos  (2017 a 2024), exercendo mandato como prefeito interino por mais de 15 vezes. Professor, Gerson (PL) foi vereador mais votado em outubro passado e, em seguida, eleito presidente da câmara. Ele presidiu o legislativo por duas semanas e a primeira sessão foi na última terça-feira.

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Catarinense de Seara, Gerson e familiares residiam há vários anos em Sorriso. Formado em história, foi professor na rede pública. Ingressou na política como vereador e aceitou, em 2016, convite para ser candidato a vice de Ari Lafin sendo eleitos e, 4 anos depois, reeleitos. Carismático, conciliador, Gerson multiplicava alegria, paz e humildade.

“Foi um grande político, um ser humano magnifico, nosso grande líder”.  Disse o prefeito Alei Fernandes.

O professor deixa esposa e filhas.

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Obras do BRT reduziram vendas do comércio em 36% em média

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Sondagem realizada nesta semana pelo Núcleo de Inteligência de Mercado da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL Cuiabá) mensurou os impactos causados pelas obras do Bus Rapid Transit (BRT) sobre o comércio local. O levantamento foi realizado nos dias 29 e 30 junto a empresas situadas ao longo da Avenida Rubens de Mendonça (do CPA).

Acima, trecho da Avenida Rubens de Mendonça (do CPA) em obras.

Do total, 90% dos empresários afirmaram que as obras impactaram negativamente seus negócios. Entre os principais desafios, 87% registraram queda no volume de vendas e no faturamento. Em média, a redução no faturamento foi de 36%. Além disso, 83% dos entrevistados relataram que o fluxo de clientes também caiu.

 

No decorrer de 2024, as empresas buscaram se adaptar: 33% adotaram novas estratégias de venda, sendo que 23% mudaram o horário de atendimento e 13% reduziram o quadro de funcionários. Em duas a cada dez empresas, foi preciso demitir colaboradores.

 

O levantamento foi realizado pela CDL Cuiabá para compreender melhor os desafios que as empresas estão tendo durante a implantação do BRT na capital do estado.

 

Nos últimos dias, a entidade tem dialogado com Governo do Estado e Prefeitura de Cuiabá para evitar que os prejuízos continuem em 2025. Em discussão, estão tanto o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), na esfera municipal, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no âmbito estadual.

 

“Entendemos que faz sentido a adoção de um regime tributário excepcional, temporário e diferenciado para comércio e prestadores de serviço que foram prejudicados pelas obras do BRT. Estamos abertos para desenhar a melhor solução junto com o Poder Público”, declara o presidente da CDL Cuiabá, Júnior Macagnam.

 

Na sondagem, a CDL Cuiabá ouviu empresas do comércio (40%), de serviços (33%) e alimentação e bebidas (17%), entre outros setores (10%). Entre elas, 60% acreditam que a conclusão do BRT beneficiará o comércio local, enquanto 20% acham cedo para avaliar e 20% afirmaram não ver vantagens na implantação do novo modal.

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