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21/03

Dia Mundial da Síndrome de Down é comemorado com evento para celebrar inclusão

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O  , comemorado em todo o mundo dia 21/03, terá uma ação em Niterói. O Teatro Popular Oscar Niemeyer, em Niterói, vai receber a 2° Edição do Festival  Din Down Down 2025: A Desinvenção da Deficiência, realizado pelo Instituto Gingas. O evento, marcado para dia 22/03 das 14h às 18h, visa celebrar a inclusão e a diversidade por meio da cultura com atividades para toda a família.

Das 14h às 14h30min acontecerá a recepção e credenciamento para o evento, das 14h30min às 16h será vez das apresentações artísticas, bate papo e roda de conversa; e das 16h às 17h30min será realizada uma grande roda de capoeira, lanche e atividades recreativas.

O Gingas é uma organização da sociedade civil que atua há mais de 20 anos na promoção da cultura afro-brasileira e na defesa dos direitos das pessoas com deficiência. Através do método Din Down Down, o Instituto oferece aulas de capoeira e outras atividades para pessoas com deficiência, promovendo a inclusão social e o desenvolvimento humano.

O Instituto Gingas e o método (de acessibilidade cultural e inclusão) Din Down Down foram declarados como Patrimônio Cultural Imaterial do Município de Niterói, por meio das Leis 3.874/24 e 3.872/24 de abril passado.

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“Nosso objetivo é ‘desinventar’, como diria Manoel Barros, a deficiência, ou seja, transformar a forma como a sociedade percebe as diferenças, construindo um ambiente verdadeiramente inclusivo. A deficiência não está no indivíduo, mas nas barreiras que a sociedade impõe. Precisamos romper com esses limites e entender que todos, independentemente de suas condições, têm direito ao acesso à cultura, à educação e à participação plena na sociedade”,  explicou o fundador do Instituto Gingas, David Bassous, conhecido como Mestre Bujão.

A instituição trabalha o projeto Din Down Down: Construindo Laços com a Família, visa fortalecer os laços familiares e promover a inclusão social de crianças e adolescentes com deficiência matriculados nas redes públicas de ensino de Niterói, Saquarema e Cachoeiras de Macacu. O projeto oferece oficinas integradas de capoeira e música, reuniões de formação, rodas de conversa e outras atividades para pais, responsáveis e estudantes, com o objetivo de construir uma comunidade mais justa e inclusiva.

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CIDADES

21º Encontro Nacional de Violeiros de Poxoréu celebra gerações da música raiz na Concha Acústica 

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O 21º Encontro Nacional de Violeiros de Poxoréu começa no próximo dia 2 de maio (sexta-feira), com muita música e uma programação especial que celebra a tradição e destaca a importância da viola caipira como expressão autêntica da cultura brasileira. A Concha Acústica do Parque de Exposições da cidade será ocupada por nomes tradicionais e jovens talentos, a partir das 17h30. A entrada é solidária e opcional, sendo 1 kg de alimento não perecível.
O evento é realizado pela Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo de Mato Grosso (Fecomércio-MT), por meio do Sesc-MT, em parceria com a Prefeitura de Poxoréu, através da Secretaria Municipal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, com apoio do Sindicato Rural de Poxoréu e Governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secel-MT (Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer).
Do alto de seus mais de 50 anos de carreira e com presença confirmada em todas as edições do Encontro, a dupla Zé Mulato & Cassiano carrega consigo a essência da viola raiz. “Onde tem um encontro de violeiros, onde a música é realmente caipira, já é uma vitória. Estar no meio cultural, defendendo o que é brasileiro, é muito importante”, afirma Zé Mulato. Para eles, o evento é mais que um show, é reencontro de irmãos, uma grande comunhão em torno de um mesmo ideal.
Com olhar carinhoso para as novas gerações, a dupla destaca a importância dos jovens que escolhem o caminho da viola. “Meus parabéns para os jovens que escolheram ser violeiros. Eles são a continuação dessa grande tradição. Nossa mensagem aos jovens que estão lutando pela cantoria e a viola, é que procurem ser o mais brasileiro possível dentro daquilo que gostam e respeitam”, completa Cassiano.
É exatamente essa continuidade que Clara Viola, a artista solo mais jovem da edição, representa. Natural de São José do Povo (MT) e com apenas 14 anos, ela se apaixonou pelo instrumento musical em 2019, quando ouviu pela primeira vez o som da viola durante uma apresentação da Folia de Reis na casa do avô.
“O som da viola me chamou muita atenção e percebi que era um instrumento diferente dos outros. Pedi uma para minha mãe, e um amigo da família que estava lá escutou, e no dia do meu aniversário me presenteou com uma viola. E, desde então, a viola não sai da minha vida. Ela entrou e ficou, e pretendo levar até onde eu conseguir”, conta Clara.
A violeira chegou ao Encontro de Poxoréu como competidora, tendo conquistado o tricampeonato mirim no ano passado, e agora sobe ao palco como artista convidada. “É incrível pensar que há três anos eu estava competindo e agora, pensar que vou poder me apresentar juntamente aos artistas mais experientes, é algo que só de falar, arrepia, acelera o coração. Porque a gente que é violeira ou que está começando agora, sempre sonha com isso. E poder mostrar a beleza da viola, é algo muito incrível, é algo fantástico para mim”, diz, emocionada.
Com uma apresentação que promete surpresas, Clara deseja que mais famílias levem seus filhos e netos ao evento. “A cada violeiro que nasce, nasce com ele uma nova raiz. E isso mostra que a tradição nunca vai morrer”, completa.
O primeiro dia do 21º Encontro Nacional de Violeiros de Poxoréu contará com as seguintes atrações:
Concha Acústica:
17h30 – Vinicius e Venâncio
18h20 – Trio Viola Raiz
18h50 – Os Diamantes do Catira
19h10 – Clara Viola
20h – Zé Mulato e Cassiano
20h50 – Divino e Donizetti
21h40 – Abertura do evento
22h – Os Altaneiros
22h50 – Juliana Andrade e Cleiton Torres
23h40 – Goiano e Paranaense
Palco central
00h30 – Pâmella Viola e Karoline
01h00 – Abertura do Show com queima de fogos
01h30 – Felipe Araújo
Sobre o Sesc-MT   
O Serviço Social do Comércio (Sesc-MT) é uma entidade privada, financiada com as contribuições do empresariado, sem ônus para os empregados, ou a utilização de recursos públicos. Desde 1947, promove ações de saúde, lazer, educação, cultura e assistência, com o objetivo de fornecer o bem-estar social e a qualidade de vida dos trabalhadores do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, de seus familiares e da comunidade em geral no estado de Mato Grosso. Atualmente, o Sesc-MT administra 24 unidades fixas no estado e quatro unidades móveis que circulam pelos municípios do interior.
O Sistema S do Comércio é presidido pelo empresário José Wenceslau de Souza Júnior. A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.

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