CUIABÁ

SESC ARSENAL

Com o retorno das atividades após o recesso, a feira gastronômica e de artesanatos regionais volta a atender o público cuiabano 

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O Bulixo do Sesc Arsenal, tradicional feira cultural e gastronômica entre os cuiabanos, retorna às atividades nesta quinta-feira, dia 16 de janeiro. A partir das 17h, os corredores do prédio histórico voltam a ser ocupados pelos “bulixeiros”, culinaristas e artesãos.
Os visitantes poderão encontrar comidas regionais, como farofa de banana, maria izabel, mojica de pintado, além de doces caseiros e quitutes tradicionais, peças feitas manualmente que carregam histórias e representações culturais, desde bordados e cerâmicas até utensílios de madeira.
A unidade também irá oferecer shows musicais e atividades para as crianças.
O primeiro Bulixo de 2025 será embalado pelo som do artista Vinicius Carvalho. Com um repertório repleto de MPB, o show tem início às 17h30. Toda quinta-feira, tem muita música boa. Confira a programação no site do Sesc-MT.
Além do playground infantil do Arsenal, as crianças também irão se divertir com a recreação no jardim, com atividades lúdicas, a partir das 17h30 às 21h30.
Sobre o Sesc-MT
O Serviço Social do Comércio (Sesc-MT) é uma entidade privada, financiada com as contribuições do empresariado, sem ônus para os empregados, ou a utilização de recursos públicos. Desde 1947, promove ações de saúde, lazer, educação, cultura e assistência, com o objetivo de fornecer o bem-estar social e a qualidade de vida dos trabalhadores do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, de seus familiares e da comunidade em geral no estado de Mato Grosso.
Atualmente, o Sesc-MT administra 22 unidades fixas no estado e seis unidades móveis que circulam pelos municípios do interior.
O Sistema S do Comércio é presidido por José Wenceslau de Souza Júnior. A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.
Serviço
Bulixo do Sesc Arsenal
Quando: 16/01 (Todas as quintas-feiras) Das 17h às 21h30
Onde: Sesc Arsenal (Rua 13 de Junho, 1435 – Centro Sul, Cuiabá)
Entrada Gratuita

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CIDADES

Obras do BRT reduziram vendas do comércio em 36% em média

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Sondagem realizada nesta semana pelo Núcleo de Inteligência de Mercado da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL Cuiabá) mensurou os impactos causados pelas obras do Bus Rapid Transit (BRT) sobre o comércio local. O levantamento foi realizado nos dias 29 e 30 junto a empresas situadas ao longo da Avenida Rubens de Mendonça (do CPA).

Acima, trecho da Avenida Rubens de Mendonça (do CPA) em obras.

Do total, 90% dos empresários afirmaram que as obras impactaram negativamente seus negócios. Entre os principais desafios, 87% registraram queda no volume de vendas e no faturamento. Em média, a redução no faturamento foi de 36%. Além disso, 83% dos entrevistados relataram que o fluxo de clientes também caiu.

 

No decorrer de 2024, as empresas buscaram se adaptar: 33% adotaram novas estratégias de venda, sendo que 23% mudaram o horário de atendimento e 13% reduziram o quadro de funcionários. Em duas a cada dez empresas, foi preciso demitir colaboradores.

 

O levantamento foi realizado pela CDL Cuiabá para compreender melhor os desafios que as empresas estão tendo durante a implantação do BRT na capital do estado.

 

Nos últimos dias, a entidade tem dialogado com Governo do Estado e Prefeitura de Cuiabá para evitar que os prejuízos continuem em 2025. Em discussão, estão tanto o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), na esfera municipal, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no âmbito estadual.

 

“Entendemos que faz sentido a adoção de um regime tributário excepcional, temporário e diferenciado para comércio e prestadores de serviço que foram prejudicados pelas obras do BRT. Estamos abertos para desenhar a melhor solução junto com o Poder Público”, declara o presidente da CDL Cuiabá, Júnior Macagnam.

 

Na sondagem, a CDL Cuiabá ouviu empresas do comércio (40%), de serviços (33%) e alimentação e bebidas (17%), entre outros setores (10%). Entre elas, 60% acreditam que a conclusão do BRT beneficiará o comércio local, enquanto 20% acham cedo para avaliar e 20% afirmaram não ver vantagens na implantação do novo modal.

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