BRASIL
Demanda cresce no Brasil impulsionada pela influência norte-americana
Publicado em
7 de fevereiro de 2025por
Da Redação
Os pontoons, embarcações de até 30 pés e conhecidos por sua sofisticação no lazer aquático, estão conquistando espaço não apenas no mercado global, mas também no Brasil.
Nos Estados Unidos, o crescimento desse segmento é impressionante: com cerca de 1,1 milhão de pontoons registrados, mais de 50% foram adquiridos nos últimos cinco anos. Esses barcos agora representam mais de 25% das vendas de lanchas novas no país, conforme dados da Fundação de Desportos Aquáticos. Essa expansão está refletindo diretamente no mercado brasileiro, que observa um crescimento anual de cerca de 10% na demanda por embarcações desse tipo, com perspectivas bastante positivas.
Para Jorge Oliveira, fundador da Fluvimar, fabricante de embarcações, “a procura por pontoons no Brasil está sendo impulsionada pela crescente busca por experiências de lazer com a família e amigos, e pela preferência por embarcações mais espaçosas, seguras e confortáveis. O modelo tem se tornado referência para quem deseja desfrutar de momentos inesquecíveis na água”.
A Fluvimar foi pioneira na introdução dos pontoons no mercado nacional e tem se destacado pela fabricação de modelos como o F Boat, que possui uma experiência de navegação incomparável. “Eles são ideais para quem busca conforto, segurança e um design que alia funcionalidade e sofisticação”, comenta Jorge Oliveira.
Os tipos de embarcações que essa linha oferece são:
- F Boat 9500: Uma embarcação de grande porte (9,5 metros), com capacidade de até 26 passageiros, perfeita para lazer e turismo. Oferece amplo espaço, estabilidade e conforto. Com possibilidade de ser equipada com um motor de até 325hp ou a versão parelha com 2 motores de até 300hp
- F Boat 9500 Duplo Deck: Versão aprimorada do F Boat 9500, equipada com dois conveses, proporcionando mais espaço e diversão com escorregador que vem como item de série neste modelo
- F Boat 9500 X : Versão esportiva F Boat; nesse modelo, os com costado e convés feitos em fibra, gerando um design mais esportivo e moderno na embarcação
- F Boat 7500: Essa é a versão compacta da linha Fboat, seguindo o mesmo padrão da 9500. Destaca-se por ser mais compacto, mesmo assim, a grande capacidade de passageiros (17 para essa versão) torna o 7500 ótima opção de entrada para o segmento
- F Boat 6500 Fishing: Focada na pesca esportiva, com 6,5 metros de comprimento. Projetada para pequenos grupos de pescadores, oferece acessórios especializados e conforto para uma experiência de pesca completa, com grande diferencial de poder ser transportada em rodovias, rebocadas por camionetes de grande porte
As vendas da empresa visam se expandir para todas as regiões do Brasil, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Manaus e Brasília, locais conhecidos pelos grandes rios e lagos ideais para a navegação. Um exemplo é Porto Rico, no Paraná, que se tornou referência no setor náutico, com a segunda maior frota do estado, superando até mesmo a quantidade de habitantes da cidade.
Em 2024, a Fluvimar registrou um crescimento de 65%, impulsionado pela crescente demanda e pela busca constante por inovação. “Para 2025, esperamos um crescimento ainda maior, com a expansão de nossa fábrica em 25%, o que nos permitirá atender ainda melhor nossos clientes e seguir na liderança do mercado náutico”, afirma Raquel Oliveira, CEO da empresa.
“Contamos com uma equipe de mais de 150 colaboradores diretos e uma base fiel de clientes. Buscamos permanecer como uma referência em qualidade e paixão pela navegação. A adoção da produção dos pontoons nos trouxe a possibilidade de continuarmos a trazer inovações aos nossos compradores para continuar surpreendendo os clientes com experiências únicas no mar e nas águas doces do Brasil”, finaliza Raquel.
Sobre a Fluvimar: https://fluvimar.com.br/
BRASIL
Dom Orani participa do conclave e traz consigo “profecia” de religiosa
Published
2 dias atráson
27 de abril de 2025By
Da Redação
Filho caçula de uma família de nove irmãos, em São José do Rio Pardo (SP), o adolescente Orani chegou a resistir a seguir a vida religiosa. Afinal, a família, muito humilde, poderia precisar de seu apoio mais presente. No entanto, uma professora, alfabetizadora e religiosa chamada Maria de Lourdes Benedita Nogueira Fontão, mais conhecida como Lourdinha, fez a diferença.
Ela estimulou o rapaz e disse que apoiaria os pais, que ainda ouviram dela (ainda no início da vida religiosa, quando ele não era nem padre) que o “menino” seria bispo e papa. Orani hoje é cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, apto a votar no próximo conclave (e a ser votado).
No entanto, pessoas ouvidas pela Agência Brasil garantem que o religioso nunca cogitou a possibilidade de ser escolhido, mas sempre faz questão de falar de suas raízes e da amizade com a família de Lourdinha, que teve cinco filhos.
“Orani falou que queria estudar para padre, mas que não ia por causa dos pais idosos. MInha mãe falou: ‘vá e eu cuido deles. Eu prometo ir lá todo dia levar a comunhão para eles”, diz a filha de Lourdinha, a xará dela e também professora Maria de Lourdes Fontão, de 66 anos.
Vínculos
“Dom Orani nunca deixou de ter um vínculo com a comunidade de onde ele saiu. E nunca deixou de ter um vínculo com a minha família”, diz o filho de Lourdinha, Paulo Celso Fontão, de 61 anos, que é médico na zona leste de São Paulo e autor do livro “Um coração para amar”. A obra traz a história da professora que pode ser santificada pelo Vaticano.
Ela morreu em um acidente de carro em julho de 1988, aos 57 anos. O marido de Lourdinha, o dentista Héber, também estava no carro, mas sobreviveu a uma colisão na estrada de Mariápolis, em São Paulo.

Amiga do religioso, dona Lourdinha disse que dom Orani Tempesta seris papa – Foto Dona Lourdinha/Arquivo Pessoal
Orani não tinha como esquecer do apoio da mulher que ajudava os monges, a paróquia e os mais pobres diuturnamente. “Minha mãe começou a fazer visitas, para ajudar pessoas doentes e humildes. Os pais de dom Orani estavam entre as pessoas que recebiam a visita dela”.
“Vai ser o papa”
O médico recorda que a mãe tinha um carinho muito grande pelos pais de Orani.
“Quando Orani foi se tornar sacerdote (em 1974), ele era monge do mosteiro, convidou a minha mãe para ser madrinha de ordenação sacerdotal”. Foi nesse cenário que ela disse, antes de se tornar sacerdote, que ele iria, um dia, virar bispo e papa.
Em São José do Rio Pardo e região, a história ficou famosa e chegou a gerar expectativas a cada nova evolução na carreira, como nos momentos em que foi ordenado bispo (em 1997), arcebispo de Belém (2004), do Rio de Janeiro (em 2009) e depois cardeal (em 2014).
Essa proximidade, segundo avalia a família de Lourdinha, contribuiu para a abertura do processo de beatificação dela. “Orani veio de uma família extremamente humilde, mas pareceu desde sempre muito preparado, sóbrio, sereno, tranquilo, focado, estudioso e de paz”.
A filha de Lourdinha, Maria de Lourdes, testemunha que, em sua região, a história da família e a proximidade com dom Orani têm chamado mais a atenção dos vizinhos. “Orani é um irmãozão em todas as nossas lutas. Ele está sempre muito presente em nossa vida”.
As famílias moravam próximas. Depois que a religião foi dando novos altares para Orani, a amizade não diminuiu. Ela guarda na lembrança o fato de o então padre celebrar o casamento dela e batizar os três filhos. “A gente sempre se fala por mensagens, dividimos as experiências e lembramos das lutas”.
Quando Tempesta foi nomeado cardeal, filhos de Lourdinha, inclusive Maria de Lourdes, foram a Roma para prestigiar e se emocionar com o momento. “No evento, não tinha somente católicos porque ele gosta muito de unir as religiões”, testemunha a amiga do cardeal.
Inspirações
O filho de Lourdinha, Paulo Fontão, acredita que os passos dele como médico, que incluem atendimento a pessoas em situação de rua, têm relação com os ideais que recebeu da mãe. “Eu sempre procurei entender que seria essa a maneira de fazer o meu trabalho como médico, iluminado pela realidade dessa relação com Deus”.
Como pesquisador, procurou compreender como o pensamento do papa Francisco poderia integrar a ciência e a vida profissional na prática. “Eu assumi a bandeira de defendê-lo”.
De acordo com o médico, o pensamento de Francisco representa material riquíssimo, que o inspirou para o mestrado e doutorado em que estudou a conexão entre saúde e espiritualidade.Os dois temas, para ele, são complementares e não excludentes.
“Quando comecei a fazer o mestrado e a estudar os textos do papa Francisco, vi que ele fala das periferias existenciais e geográficas. A gente deve se deixar tocar pela realidade.
“Devo a ela a minha vocação”
No mosteiro em que o atual cardeal dedicou a vida, em São José do Rio Pardo, dom abade Paulo Demartini, de 60 anos, diz que os legados desses dois personagens da cidade são bastante representativos.
“Ela era uma mulher muito piedosa e hoje em processo de beatificação. Eu devo a ela a minha vocação. Foi ela que levou dom Orani para rezar as missas no sítio do meu pai. E, por meio deles, conheci o mosteiro”, conta.
O religioso acrescenta que tinha 10 anos de idade e recorda que a mãe fazia doces sob encomenda para Lourdinha, que doava para os mais pobres. “Ela era muito generosa”. Inclusive usava o salário de aposentada para ajudar as pessoas.
Orani foi também inspiração diária para o atual abade no mosteiro em mais de 20 anos de convivência. “Ele tem o dom da escuta e da humildade”, diz Demartini que conversa diariamente com o cardeal, pelo menos até antes do conclave, quando Tempesta deverá ficar isolado das comunicações externas até o próximo para ser eleito.
Fonte: Agência Brasil

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