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Além disso, busca oferecer qualificação constante com cursos, workshops e parcerias com instituições de ensino.

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A Associação Brasileira de Engenheiros Civis de Mato Grosso (ABENC-MT) anunciou a chapa “Renovação e Prosperidade” como CHAPA 01, para as eleições de 06 de dezembro de 2024. Encabeçada pelo engenheiro civil Silvano Castilho Jr., a chapa tem como foco a valorização da profissão e a melhoria contínua da Engenharia Civil no estado.

Com propostas voltadas à “Valorização Profissional”, a chapa pretende atualizar a Tabela de Honorários, garantir a ocupação de cargos técnicos por engenheiros civis e promover discussões políticas sobre temas como habitação social. Além disso, busca oferecer qualificação constante com cursos, workshops e parcerias com instituições de ensino.

Outro ponto central da chapa é a Defesa da Profissão, com o compromisso de preservar as atribuições dos engenheiros civis e combater a transferência de responsabilidades para outras áreas. A chapa também promete transparência, com reuniões abertas e transmissão online.
A Interiorização da ABENC-MT é uma das prioridades, à exemplo da criação de núcleos em cidades-polo para expandir a atuação da associação por todo o estado. Por fim, a chapa destaca o 2º Congresso de Engenheiros Empreendedores (COBEN), evento que visa fortalecer a profissão com debates, palestras e apresentações de cases.
Com uma equipe diversificada e qualificada, a chapa “Renovação e Prosperidade”, chapa 01, está pronta para conduzir a ABENC-MT a um futuro mais próspero e participativo.
A nossa chapa tem um compromisso claro com a valorização da profissão e a valorização do engenheiro civil. Temos três grandes eixos de atuação: Valorização Profissional, Aprimoramento Técnico e Defesa da Profissão. Nosso foco será garantir que os engenheiros civis tenham reconhecimento, espaço e a atualização necessária para se manterem relevantes em um setor em constante evolução.

Valorização profissional é uma das bandeiras da sua chapa. Quais ações específicas estão previstas?

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Silvano: Queremos garantir a manutenção e atualização da Tabela de Honorários, para que os profissionais recebam de forma justa pelo seu trabalho. Além disso, nossa chapa pretende discutir politicamente temas como a ocupação de cargos técnicos por engenheiros civis e a importância da participação deles nas políticas públicas, como no setor de habitação social, que muitas vezes é tratado sem a devida participação técnica.

Qual a importância da qualificação e da capacitação para a sua chapa?

Silvano: A qualificação é fundamental para manter os profissionais atualizados. Vamos promover cursos, workshops e palestras focados na inovação e excelência na Engenharia Civil. Além disso, buscaremos parcerias com instituições de ensino para oferecer descontos e benefícios aos associados, visando também o aperfeiçoamento em áreas complementares, como gestão, uso de redes sociais e posicionamento no mercado, que são essenciais para o sucesso profissional.

Como a chapa pretende lidar com as ameaças às atribuições dos engenheiros civis?

Silvano: Estamos comprometidos com a defesa das nossas atribuições. A perda de competências essenciais, como o desenvolvimento de projetos de SPDA, irrigação, poços e esgoto, está prejudicando a nossa atuação. Nosso objetivo é garantir que essas atribuições sejam respeitadas e que o Decreto 23.569 seja rigorosamente cumprido, sem perda de direitos para os engenheiros civis.

A transparência será um ponto forte da sua gestão. Como isso será implementado?

Silvano: A transparência e divulgação das nossas atividades é uma prioridade para nossa chapa. Todas as reuniões da diretoria serão abertas ao público e transmitidas ao vivo. Dessa forma, os associados poderão acompanhar as decisões e contribuir com suas opiniões. Também divulgaremos um calendário das reuniões desde o início do mandato, garantindo que a gestão seja inclusiva e acessível.
Quais são as propostas para a interiorização da ABENC-MT?

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Silvano: Queremos expandir a ABENC-MT para além da capital, criando núcleos em cidades-polo de Mato Grosso. Isso permitirá que engenheiros civis de diferentes regiões tenham voz ativa, possam participar das decisões da associação e se beneficiar das nossas ações. A composição da nossa chapa já reflete esse compromisso, com membros de diversas localidades do estado.

O que você pode nos falar sobre o 2º Congresso de Engenheiros Empreendedores (COBEN)?

Silvano: O primeiro COBEN já foi um sucesso, com a participação de profissionais de diversos estados do Brasil e inclusive dos principais candidatos ao CONFEA na época, será um evento essencial para unir os profissionais da engenharia e desviar para Mato Grosso o foco dos grandes eventos da engenharia, nos colocando como partícipes dos temas discutidos nacionalmente. Teremos palestras, minicursos e debates técnicos, além de apresentações de casos de sucesso. Ao final, vamos divulgar um manifesto que buscará fortalecer a profissão, trazendo ideias e ações concretas para o crescimento do setor, tanto em Mato Grosso quanto no país.

Por fim, qual mensagem você deixa para os engenheiros civis de Mato Grosso?

Silvano: Nosso objetivo é fortalecer a nossa profissão, garantir melhores condições de trabalho e proporcionar crescimento contínuo. Convido todos os engenheiros civis de Mato Grosso a se unirem a nós na construção de um futuro mais próspero e respeitado para a Engenharia Civil em nosso estado. Vamos fazer da ABENC-MT uma associação ainda mais forte, inclusiva e comprometida com o nosso desenvolvimento profissional. Somos a chapa da mudança, dos novos ventos, chega do fisiologismo político contaminando nossa profissão.

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ECONOMIA

Inflação que calcula reajuste do salário mínimo fica em 4,84%

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O índice de inflação que faz parte do cálculo do reajuste anual do salário mínimo fechou novembro em 0,33%, chegando a 4,84% no acumulado de 12 meses. Os dados referentes ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foram divulgados nesta terça-feira (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O salário mínimo de 2024 é de R$ 1.412. Para 2025, a regra de reajuste em vigor determina que o valor sofra duas correções. Uma é pelo INPC de 12 meses acumulado até novembro do ano anterior, 2024. Ou seja, 4,84%.

A segunda correção é o crescimento da economia de dois anos antes, no caso, 2023. No último dia 3, o IBGE revisou os dados do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) de 2023, passando de 2,9% para 3,2%.

Por essa regra, o salário mínimo de 2025 seria R$ 1.527,71. Com o arredondamento previsto em lei, a valor sobe para R$ 1,528. Reajuste de 8,22%.

Nova regra

No entanto, no início do mês, o governo enviou à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) 4614/24, que faz parte de um pacote de corte de gastos. O texto busca ajustar as despesas ligadas ao salário mínimo aos limites do chamado arcabouço fiscal – mecanismo que controla a evolução dos gastos públicos. Dessa forma, o salário mínimo continuaria a ter um ganho acima da inflação, mas limitado a um intervalo entre 0,6% e 2,5%.

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A intenção do governo é aprovar o projeto de lei ainda em 2024, de forma que a nova forma de reajuste do salário mínimo vigore para 2025. No último dia 4, o plenário da Câmara aprovou que o texto tramite em regime de urgência, o que acelera a discussão.

Caso a matéria seja aprovada, o salário mínimo receberia duas correções: os 4,84% do INPC mais 2,5%. Assim, o valor iria a R$ 1.517,34. Com o arredondamento, R$ 1.518, reajuste de 7,51% e valor final R$ 10 menor que o da regra atual.

A justificativa do governo para alteração da fórmula de reajuste é reduzir despesas que têm o salário mínimo como piso, a exemplo dos benefícios previdenciários, seguro-desemprego e abono salarial.

“O projeto de lei é fundamental para dissipar incertezas que afetam os preços dos ativos da economia brasileira, garantindo resiliência ao regramento fiscal, ao mesmo tempo em que assegura maior espaço fiscal a despesas discricionárias com fortes efeitos multiplicadores, como os investimentos públicos”, justifica o governo na mensagem que acompanha o projeto.

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Revisão

Sendo ou não aprovado o projeto, o governo terá que revisar cálculos, pois o PL Orçamentário Anual para 2025 – enviado para o Congresso Nacional em 30 de agosto – estimava reajuste de 6,87% para o salário mínimo, o que elevaria para R$ 1.509.

O percentual de 6,87% era composto por 3,82% –  previsão do INPC – mais 2,91% – crescimento do PIB de 2023 antes de ser revisto pelo IBGE.

INPC x IPCA

O INPC conhecido nesta terça-feira tem divulgação sempre paralela a outro índice do IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), comumente chamado de inflação oficial. A diferença entre ambos é que o INPC apura a variação do custo de vida para as famílias com renda de até cinco salários mínimos. Já o IPCA, até 40 salários mínimos.

O IPCA fechou novembro em 0,39% e acumula 4,87% em 12 meses.

Fonte: Agência Brasil

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