CUIABÁ

SEMANA DO CAVALO

Feira de negócios equestres atrai expositores por anos consecutivos

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Empresa referência em artefatos rústicos de madeira patrocina o evento desde 2023_

Pelo terceiro ano consecutivo, a House Pantaneira, é um dos patrocinadores da Semana do Cavalo, maior evento equestre da região Centro-Oeste, que acontece em 2025, de 1º a 11 de maio, no Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro, em Cuiabá.

De acordo com Jhonatan Santos, proprietário da House Pantaneira, a parceria fechada pela primeira vez, em 2023, irá perdurar por muito tempo.

“Nós acreditamos na Semana do Cavalo, por isso, todo ano fazemos questão de participar dessa linda festa. Sabemos da seriedade e compromisso do Caê e Marco Póvoas na organização deste evento tão importante para o nosso Estado. Além de entendermos que o evento abre um espaço comercial valioso para nós expositores”, ressalta o empresário.

A empresa, referência em projetos de artefatos rústicos em madeira, estará presente no parque de exposições com produtos diversificados que incluem mesas, petisqueiras, tábuas de carne, facas artesanais e muito mais. No local também será possível agendar serviços de restauração de peças em madeira, uma das especialidades do estabelecimento.

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Dentre os patrocinadores da Edição Prime também estão LS Tractor, Supra Alimentos, Recanto Country e Rodeo Way, Sou + Internet, Grupo Pai e Filho, Organnact Saúde Animal, MT Horse Clínica Veterinária para Equinos, CK Medicina Equina, Conexão, Ciência e Cavalo, Lancha Ventura e Vet Vida.

A 12ª Semana do Cavalo é realizada pelo Haras Twin Brothers em parceria com a renomada produtora de eventos Ditado Produções.

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AGRO & NEGÓCIOS

Bagaço de cana vira embalagem ecológica para equipamentos eletrônicos

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Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) desenvolveram uma nova embalagem antiestática e sustentável, feita a partir do bagaço da cana-de-açúcar e de negro de fumo, material produzido pela combustão incompleta de matéria vegetal, como carvão e alcatrão de carvão, ou produtos petrolíferos.

O material promete aumentar a segurança e reduzir danos por descargas eletrostáticas de dispositivos eletrônicos sensíveis, como chips, semicondutores e outros componentes eletrônicos. Com alto valor, estes itens estão presentes em computadores, celulares, TVs e até automóveis.

Chamado de criogel condutivo, o produto, além de garantir segurança, não compromete o meio ambiente. A ideia é a que o criogel condutivo substitua o produto plástico, altamente poluente.

“Nosso objetivo é oferecer uma alternativa sustentável para a indústria de embalagens de produtos eletrônicos sensíveis, substituindo materiais plásticos por opções menos poluentes e de alto desempenho”, explica a coordenadora do estudo, Juliana Bernardes.

A pesquisa do CNPEM que resultou no produto, publicada na revista Advanced Sustainable Systems, foi financiada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Além de Juliana, o estudo é assinado pelas pesquisadoras Gabriele Polezi, Elisa Ferreira, e pelo pesquisador Diego Nascimento, todos do Laboratório Nacional de Nanotecnologia do CNPEM.

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O produto não tem similares no mercado e já teve a patente depositada. O CNPEM buscará, por meio de Assessoria de Inovação, parcerias com empresas dispostas a investir na produção em escala industrial.

Segundo a pesquisadora, o material tem estrutura leve e porosa, com alta resistência mecânica e propriedades que dificultam a propagação de chamas.

“Sua capacidade de conduzir eletricidade pode ser ajustada conforme a necessidade: em baixas concentrações de negro de fumo (1% a 5%), dissipa cargas eletrostáticas lentamente; em concentrações mais altas (acima de 10%), torna-se um condutor eficiente e pode ser usado em aplicações mais avançadas para proteger equipamentos eletrônicos altamente sensíveis”.

De acordo com os pesquisadores, os custos de produção ainda não foram precificados, mas o criogel condutivo traz uma série de vantagens ambientais e competitivas, como a maior resistência ao fogo, versatilidade e o uso de matérias-primas abundantes.

“A celulose, por exemplo, pode ser obtida do bagaço de cana e outros resíduos agroindustriais, como palha de milho e cavacos de eucaliptos. O negro de fumo é usado na produção de pneus e na indústria – chineses e egípcios antigos já usavam o pó preto para pinturas de murais e impressão”.

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Fonte: Agência Brasil

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