CUIABÁ

31 DE JANEIRO

Antes da escolha, especialista da HBS Advogados sugere análise detalhada da modalidade que melhor servirá ao modelo de negócio

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Encerra no dia 31 de janeiro, o prazo para produtores rurais, pessoa física ou jurídica, optarem se querem recolher a contribuição do Funrural sobre a receita bruta de sua produção ou sobre a folha de pagamento de seus empregados. O Funrural é um imposto previdenciário pago por produtores rurais para financiar a previdência social. Seus recursos são destinados ao INSS, ao Risco Ambiental do Trabalho (RAT) e para o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

O advogado da HBS Advogados, Roberto Bastos Ghigino, alerta sobre a importância de se informar e buscar ajuda especializada antes da escolha. “Assim, o produtor rural deve fazer uma análise criteriosa acerca da opção mais vantajosa economicamente, tendo em vista que, uma vez realizada a adesão da modalidade de contribuição desejada, esta terá validade por todo o exercício tributário anual, podendo ser alterada apenas no exercício fiscal seguinte”, explica.

Para o produtor rural pessoa física que optar pela contribuição sobre a produção bruta, a alíquota corresponderá ao percentual de 1,3%, fracionados em 1,2% para a contribuição do INSS e 0,1% para Risco Ambiental do Trabalho. Já se a opção for pela contribuição pela folha de pagamento, a alíquota corresponderá ao percentual de 23%, fracionados em 20% para a contribuição do INSS e até 3% para Risco Ambiental do Trabalho. A contribuição ao Senar, no percentual de 0,2%, permanece devida sobre a comercialização.

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Já para aqueles produtores rurais que exploram sua atividade como pessoa jurídica e que optarem pela contribuição sobre a produção bruta, a alíquota corresponderá ao percentual de 1,8%, fracionados em 1,7% para a contribuição do INSS e 0,1% para Risco Ambiental do Trabalho. Já se a opção for pela contribuição pela folha de pagamento, a alíquota corresponderá ao percentual de 23%, fracionados em 20% para a contribuição do INSS e 3% para Risco Ambiental do Trabalho. A contribuição ao Senar, por sua vez, será no percentual de 0,25%, sobre a comercialização.

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AGRO & NEGÓCIOS

Conexão Delta G registra comercialização de mais de 1,7 mil animais em 2024

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A Conexão Delta G encerrou o ano de 2024 com a comercialização de 1.782 animais, sendo 963 touros e 819 fêmeas das raças Braford e Hereford. Os animais foram adquiridos por 531 clientes espalhados por 122 municípios nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. As vendas ocorreram tanto por meio de leilões quanto diretamente nas propriedades.

O diretor da Conexão Delta G, Octaviano Pereira Neto, destaca a relevância do volume comercializado para o setor pecuário. “A introdução de genes melhoradores em rebanhos de diferentes regiões do Brasil demonstra o impacto da Conexão Delta G na produtividade dos pecuaristas. Cerca de 70% dos touros comercializados tinham idade de três anos, enquanto as matrizes foram vendidas prenhes ou prontas para acasalamento”, ressalta.

A movimentação do mercado pecuário em 2024 refletiu um momento de transição para o setor, conforme explica Pereira Neto. “Estamos observando uma virada no ciclo pecuário brasileiro. O preço do boi já dá sinais de valorização, o que cria boas perspectivas para a próxima safra. Os terneiros produzidos com essa nova safra de touros e matrizes tendem a obter melhores preços no mercado”, analisa.

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Os animais comercializados tiveram como principais destinos municípios como Alegrete, Uruguaiana, Itaqui e Bossoroca, no Rio Grande do Sul, além de outras localidades nos Estados compradores. Pereira Neto também ressalta que os resultados da comercialização reforçam a confiança dos pecuaristas na seleção genética oferecida pela Conexão Delta G. “Os números confirmam a eficiência do nosso trabalho na seleção de reprodutores geneticamente superiores. Nosso objetivo é seguir contribuindo para a produtividade e rentabilidade da pecuária brasileira”, conclui.

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